Professor: Ir. Adriano

Introdução
Conta-se a história de um homem que, em determinado domingo, foi para a igreja. Voltando pra casa, sua esposa perguntou-lhe: "O pastor pregou sobre o que?”. “O pecado“, respondeu ele. “E o que foi que ele falou sobre o pecado?” insistiu. "Ele é contra."
Mesmo que simples, a resposta sumariza a atitude da Bíblia quanto ao pecado: é contra. Desde o relato do Jardim de Éden, até o final de Apocalipse, as consequências de pecado são claramente vistos nas Sagradas Escrituras.
Cabe a nós, portanto, entendermos o que é o pecado, quais são os seus efeitos, e como combatê-lo.

O que é o pecado?
A palavra "pecado" tem caído em desuso na sociedade moderna. Numa cultura onde não existem valores absolutos, um termo tão definitivo quanto "pecado" não é bem visto. Então ouvimos palavras tais como "escolhas inapropriadas", "falta de educação", ou "ignorância".
Mas a Bíblia é bem direta quanto ao problema principal do homem. As palavras usadas nas línguas originais--tanto no Antigo quanto no Novo Testamento - significam "errar o alvo". Isso traz à mente um flecheiro que não acerta a mira. No caso, a justiça de Deus é o alvo, e todos os homens (e mulheres) já erraram (Romanos 3:23).
Outras palavras usadas são iniquidade (Isaías 59:2), que enfatiza um ato ofensivo a Deus, e transgressão (I João 3:4), que enfatiza que o pecado é uma quebra de alguma lei de Deus. Simplesmente definido, o pecado é qualquer coisa contrária ao caráter de Deus.

A Extensão do Pecado
O pecado teve sua origem no coração de Satanás (veja o estudo sobre anjos), e chegou ao homem através da tentação de Eva no jardim (Gênesis 3:6). Por Adão ser nosso representante e por sermos seus descendentes, todos nós herdamos os efeitos do seu ato pecaminoso (Romanos 5:12). Como bem sumariza nossa confissão: “Sendo Adão e Eva os pais da humanidade e seus representantes, o estado a eles imputado por conta de seu pecado passou para toda a sua descendência por meio de geração comum. Todos os seres humanos, portanto, são naturalmente corrompidos e alienados de Deus como o foram seus primeiros pais.”. (pág. 6)

Os Efeitos do Pecado
Mas quais são estes efeitos nocivos do pecado que herdamos de Adão? Em primeiro lugar, o principal efeito do pecado de Adão foi a morte, física (separação alma e corpo - 1 Cor 15:21), espiritual (separação homem e Deus - Ef 2:1) e eterna (separação eterna homem e Deus - Rom 6:23). Outro efeito do pecado de Adão foi a culpa e a condenação. Os homens são culpados e condenados diante de Deus (Rom 5:18). Em terceiro lugar, o homem nasce com uma natureza pecaminosa, que é uma inclinação natural para o pecado, de tal maneira que certamente o primeiro ato consciente de uma criança é pecaminoso (Efésios 2:1,3)
Estes efeitos do pecado nos leva a crer na depravação total do homem. Isso quer dizer que não existe nenhum aspecto do ser humano (intelecto, emoções, vontade, corpo) que não seja tocado pelo pecado. Quanto a esta corrupção, nossa confissão diz “É desta corrupção humana que procedem todas as transgressões e maldades atuais. Entendemos, assim, que o maior problema do homem é o seu pecado, e que ele necessita da redenção de sua alma para livrar-se de suas transgressões e maldades.”(pag. 6).


Tipos de Pecado
Existem quatro categorias em que nós pecamos e geralmente caminham em pares:

Pecados de Comissão e de Omissão
Pecados de comissão são aqueles que fazemos o que não deveríamos. Por exemplo, quebrar algum dos 10 mandamentos. O pecado é, portanto, um ato externo de violação da Lei de Deus.
Pecado de omissão é não fazer o que deveríamos fazer (Tg 4.17), ou saber o que fazer mas não fazer (Mt 25 41-46). Por exemplo, saber da responsabilidade de ajudar principalmente os irmãos em Cristo e não ajudar.

Pecados de Ação Externa e de Atitude Interna:
Os pecados de ação externa podem estar relacionados com os da categoria anterior, (comissão ou omissão). Estão relacionados com atitudes que deveríamos ter, como alegria ao servir, prazer ao ajudar. São pecados que se expressam de maneira externa em nossas vidas, através de atitude visíveis e externas.
Os pecados de ação interna são aqueles que temos, mas que não deveríamos ter, como inveja, cobiça, desejo, (Mt 5.28). São pecados que se expressam de maneira interna em nossas vidas, através de atitudes invisíveis.

Pecados de ignorância e Rebelião:
Os pecados de ignorância são aqueles que cometemos, mas não estamos cientes. Geralmente, porém, depois descobrimos (1 Tm 1 12-14).
Os pecados de Rebelião são aqueles que não deveríamos fazer, que sabemos que são errados, mas que fazemos ainda assim. Este é mais grave do que o de ignorância, pois mesmo sabendo que é errado, continuamos fazendo e fazendo, rejeitando deliberadamente os caminhos de Deus (Hb 10.26).

Pecados de Consequência Maior e de Consequência Menor
Todos os pecados são iguais diante de Deus, pois são transgressões de sua Lei (Tg 2 10-11). Todavia, existem pecados mais graves do que os outros, cujas as consequências são muito mais sérias, afetam mais pessoas e são cometidos com agravantes.
Pecados de consequência maior são aqueles que possuem maior gravidade. Por exemplo, o caso de adultério (Mt 5.28). O próprio pensamento é pecado, mas a consumação do ato tem muito maior dano. Os pecados têm peso, graduações diferentes de condenação no que diz respeito a importância (Mt 11, 21-24).
Pecados de consequência menor são aqueles que possuem menor gravidade, ou um julgamento mais brando. Por exemplo, apesar de a mentira ser pecado, ela não tem consequências tão sérias quando comparada a um assassinato. É importante, porém, entendermos que os dois são pecados diante de Deus, mas variam quanto às suas consequências.

O Pecado e o Crente
Por conta de seu estado pecaminoso, o homem é incapaz de resolver seu próprio problema. Por isso, Deus tomou a iniciativa de providenciar uma forma de nos redimirmos do nosso pecado. Efésios 2:4-9 nos ensina que Deus enviou o Senhor Jesus para morrer e ressuscitar. Desta forma, quando cremos em Cristo como nosso Salvador, também morremos para o pecado e renascemos com uma nova natureza. E assim, ao aceitarmos Jesus Cristo como Senhor e salvador, nossos pecados--passados, presentes, e futuros--são perdoados (I João 1:9).
Porem, a dura realidade é que continuamos pecando, pois o princípio do pecado continua a atuar no nosso corpo (Romanos 7:21-25). É como Lázaro que foi ressuscitado, mas suas vestes ainda fediam. Recebemos uma nova natureza, mas a velha natureza morta ainda tenta nos fazer pecar (Gálatas 5:17).
O triste fato é que a vida do crente é uma constante luta contra o pecado. Porem, com a habitação do Espirito Santo, o verdadeiro crente deseja agradar a Deus. Como, então devemos lidar com o pecado em nossas vidas? A Bíblia nos orienta a nos afastar dele (Tiago 4:7-10), fugir dele (I Timóteo 6:11) e militar contra ele (I Timóteo 6:12).
E a boa notícia é que não estamos nesta luta a sós. Temos o Espírito Santo para nos guiar (João 16:13), a Bíblia para nos orientar (Salmo 119:9, 11), e outros crentes da igreja para nos encorajar (Gálatas 6:2).

Desta forma rejeitamos
O ensino de que a humanidade necessita de correções econômicas e/ou políticas e/ou sociais como solução. Apenas a redenção pode reverter os efeitos da queda e do pecado.
O ensino marxista ou qualquer outro tipo de utopia que despreza a realidade do pecado e de toda teleologia causada por ele.
O ensino da salvação por meio da realização de boas ações. A corrupção humana e sua alienação de Deus o impedem de realizar obras meritórias diante de Deus.

Perguntas
1. De onde veio o pecado?
2. O que significa a palavra "pecado"?
3. Porque o crente peco?
4. Quais os resultados do pecado do crente?
5. Quais são algumas maneiras práticas para o crente combater o pecado na sua vida?





Estudo 6: O Que Cremos Sobre o Pecado

Professor: Ir. Adriano

Introdução
Conta-se a história de um homem que, em determinado domingo, foi para a igreja. Voltando pra casa, sua esposa perguntou-lhe: "O pastor pregou sobre o que?”. “O pecado“, respondeu ele. “E o que foi que ele falou sobre o pecado?” insistiu. "Ele é contra."
Mesmo que simples, a resposta sumariza a atitude da Bíblia quanto ao pecado: é contra. Desde o relato do Jardim de Éden, até o final de Apocalipse, as consequências de pecado são claramente vistos nas Sagradas Escrituras.
Cabe a nós, portanto, entendermos o que é o pecado, quais são os seus efeitos, e como combatê-lo.

O que é o pecado?
A palavra "pecado" tem caído em desuso na sociedade moderna. Numa cultura onde não existem valores absolutos, um termo tão definitivo quanto "pecado" não é bem visto. Então ouvimos palavras tais como "escolhas inapropriadas", "falta de educação", ou "ignorância".
Mas a Bíblia é bem direta quanto ao problema principal do homem. As palavras usadas nas línguas originais--tanto no Antigo quanto no Novo Testamento - significam "errar o alvo". Isso traz à mente um flecheiro que não acerta a mira. No caso, a justiça de Deus é o alvo, e todos os homens (e mulheres) já erraram (Romanos 3:23).
Outras palavras usadas são iniquidade (Isaías 59:2), que enfatiza um ato ofensivo a Deus, e transgressão (I João 3:4), que enfatiza que o pecado é uma quebra de alguma lei de Deus. Simplesmente definido, o pecado é qualquer coisa contrária ao caráter de Deus.

A Extensão do Pecado
O pecado teve sua origem no coração de Satanás (veja o estudo sobre anjos), e chegou ao homem através da tentação de Eva no jardim (Gênesis 3:6). Por Adão ser nosso representante e por sermos seus descendentes, todos nós herdamos os efeitos do seu ato pecaminoso (Romanos 5:12). Como bem sumariza nossa confissão: “Sendo Adão e Eva os pais da humanidade e seus representantes, o estado a eles imputado por conta de seu pecado passou para toda a sua descendência por meio de geração comum. Todos os seres humanos, portanto, são naturalmente corrompidos e alienados de Deus como o foram seus primeiros pais.”. (pág. 6)

Os Efeitos do Pecado
Mas quais são estes efeitos nocivos do pecado que herdamos de Adão? Em primeiro lugar, o principal efeito do pecado de Adão foi a morte, física (separação alma e corpo - 1 Cor 15:21), espiritual (separação homem e Deus - Ef 2:1) e eterna (separação eterna homem e Deus - Rom 6:23). Outro efeito do pecado de Adão foi a culpa e a condenação. Os homens são culpados e condenados diante de Deus (Rom 5:18). Em terceiro lugar, o homem nasce com uma natureza pecaminosa, que é uma inclinação natural para o pecado, de tal maneira que certamente o primeiro ato consciente de uma criança é pecaminoso (Efésios 2:1,3)
Estes efeitos do pecado nos leva a crer na depravação total do homem. Isso quer dizer que não existe nenhum aspecto do ser humano (intelecto, emoções, vontade, corpo) que não seja tocado pelo pecado. Quanto a esta corrupção, nossa confissão diz “É desta corrupção humana que procedem todas as transgressões e maldades atuais. Entendemos, assim, que o maior problema do homem é o seu pecado, e que ele necessita da redenção de sua alma para livrar-se de suas transgressões e maldades.”(pag. 6).


Tipos de Pecado
Existem quatro categorias em que nós pecamos e geralmente caminham em pares:

Pecados de Comissão e de Omissão
Pecados de comissão são aqueles que fazemos o que não deveríamos. Por exemplo, quebrar algum dos 10 mandamentos. O pecado é, portanto, um ato externo de violação da Lei de Deus.
Pecado de omissão é não fazer o que deveríamos fazer (Tg 4.17), ou saber o que fazer mas não fazer (Mt 25 41-46). Por exemplo, saber da responsabilidade de ajudar principalmente os irmãos em Cristo e não ajudar.

Pecados de Ação Externa e de Atitude Interna:
Os pecados de ação externa podem estar relacionados com os da categoria anterior, (comissão ou omissão). Estão relacionados com atitudes que deveríamos ter, como alegria ao servir, prazer ao ajudar. São pecados que se expressam de maneira externa em nossas vidas, através de atitude visíveis e externas.
Os pecados de ação interna são aqueles que temos, mas que não deveríamos ter, como inveja, cobiça, desejo, (Mt 5.28). São pecados que se expressam de maneira interna em nossas vidas, através de atitudes invisíveis.

Pecados de ignorância e Rebelião:
Os pecados de ignorância são aqueles que cometemos, mas não estamos cientes. Geralmente, porém, depois descobrimos (1 Tm 1 12-14).
Os pecados de Rebelião são aqueles que não deveríamos fazer, que sabemos que são errados, mas que fazemos ainda assim. Este é mais grave do que o de ignorância, pois mesmo sabendo que é errado, continuamos fazendo e fazendo, rejeitando deliberadamente os caminhos de Deus (Hb 10.26).

Pecados de Consequência Maior e de Consequência Menor
Todos os pecados são iguais diante de Deus, pois são transgressões de sua Lei (Tg 2 10-11). Todavia, existem pecados mais graves do que os outros, cujas as consequências são muito mais sérias, afetam mais pessoas e são cometidos com agravantes.
Pecados de consequência maior são aqueles que possuem maior gravidade. Por exemplo, o caso de adultério (Mt 5.28). O próprio pensamento é pecado, mas a consumação do ato tem muito maior dano. Os pecados têm peso, graduações diferentes de condenação no que diz respeito a importância (Mt 11, 21-24).
Pecados de consequência menor são aqueles que possuem menor gravidade, ou um julgamento mais brando. Por exemplo, apesar de a mentira ser pecado, ela não tem consequências tão sérias quando comparada a um assassinato. É importante, porém, entendermos que os dois são pecados diante de Deus, mas variam quanto às suas consequências.

O Pecado e o Crente
Por conta de seu estado pecaminoso, o homem é incapaz de resolver seu próprio problema. Por isso, Deus tomou a iniciativa de providenciar uma forma de nos redimirmos do nosso pecado. Efésios 2:4-9 nos ensina que Deus enviou o Senhor Jesus para morrer e ressuscitar. Desta forma, quando cremos em Cristo como nosso Salvador, também morremos para o pecado e renascemos com uma nova natureza. E assim, ao aceitarmos Jesus Cristo como Senhor e salvador, nossos pecados--passados, presentes, e futuros--são perdoados (I João 1:9).
Porem, a dura realidade é que continuamos pecando, pois o princípio do pecado continua a atuar no nosso corpo (Romanos 7:21-25). É como Lázaro que foi ressuscitado, mas suas vestes ainda fediam. Recebemos uma nova natureza, mas a velha natureza morta ainda tenta nos fazer pecar (Gálatas 5:17).
O triste fato é que a vida do crente é uma constante luta contra o pecado. Porem, com a habitação do Espirito Santo, o verdadeiro crente deseja agradar a Deus. Como, então devemos lidar com o pecado em nossas vidas? A Bíblia nos orienta a nos afastar dele (Tiago 4:7-10), fugir dele (I Timóteo 6:11) e militar contra ele (I Timóteo 6:12).
E a boa notícia é que não estamos nesta luta a sós. Temos o Espírito Santo para nos guiar (João 16:13), a Bíblia para nos orientar (Salmo 119:9, 11), e outros crentes da igreja para nos encorajar (Gálatas 6:2).

Desta forma rejeitamos
O ensino de que a humanidade necessita de correções econômicas e/ou políticas e/ou sociais como solução. Apenas a redenção pode reverter os efeitos da queda e do pecado.
O ensino marxista ou qualquer outro tipo de utopia que despreza a realidade do pecado e de toda teleologia causada por ele.
O ensino da salvação por meio da realização de boas ações. A corrupção humana e sua alienação de Deus o impedem de realizar obras meritórias diante de Deus.

Perguntas
1. De onde veio o pecado?
2. O que significa a palavra "pecado"?
3. Porque o crente peco?
4. Quais os resultados do pecado do crente?
5. Quais são algumas maneiras práticas para o crente combater o pecado na sua vida?





Professor: Pr. Antônio Neto

Introdução
 De vez em quando na cultura geral o assunto de anjos ganha certa popularidade.   Aparecem em filmes, novelas, e inúmeros livros--estes escritos por autores de todo tipo de crença.  Nas artes plásticas, anjos são representados de diversas formas: bebês gordos e nus, mulheres bonitas equipadas com asas, ou homens vestidos de branco, sentados em cima de nuvens, tocando harpas.
 Felizmente, a Bíblia conta inúmeras referências a anjos, e através destas podemos chegar a um entendimento correto e bíblico sobre quem são os anjos, e o que fazem.

Quem São os Anjos
 A Bíblia é clara quanto ao fato de que os anjos são seres criados por Deus (Colossenses 1:16).  Provavelmente foram criados antes dos eventos de Gênesis 1 (Jó 38:6-7). São pessoas com intelecto (I Pedro 1:12), emoções (Lucas 15:10) e vontade (Judas 6). São imortais (Lucas 20:36),  poderosos  (II  Pedro  2:11),  e  inumeráveis (Hebreus  12:22).   Não se casam entre si (Mateus 22:30), e, apesar de não possuírem sexualidade, sempre são referidos no masculino. Os anjos, portanto, não são uma raça, mas uma companhia, ou seja, foram criados individualmente.
 Através de relatos na Bíblia, percebemos certa hierarquia entre os anjos. São classificados como arcanjo (Miguel, I Tessalonicenses 4:16),  querubins  (Gênesis  3:22-24) e serafins (Isaías 6:1-3).
 O nome "anjo" significa mensageiro, e na Bíblia encontramos anjos exercendo esta função (Atos 27:23). Também funcionam como "agentes" de Deus no serviço do crente (Atos 12:7), às vezes o protegendo dos seus inimigos (II Reis 6:15-17).

Os Anjos Maus
 A Bíblia afirma a existência de um grupo de espíritos malignos que atuam sob a liderança de Satanás (Mateus 12:24). Eles são chamados de demônios (Mt 8:31), espíritos imundos (Mt 8:16) ou malignos (Lc 7:21).
 Hoje os demônios se opõem ao Evangelho (Tiago 3:13-16,  I Timóteo 4:1).  Às vezes, uma pessoa descrente pode chegar a ser possuída por um demônio (Atos 5:16).
Importante: Um crente, habitado pelo Espírito Santo, jamais pode ser possuído por um demônio (II Timóteo 1:7).

Satanás
 O nosso grande inimigo, Satanás, foi um ser criado para a glória de Deus.  Por profecias encontradas em Isaías 14 e Ezequiel 28, entendemos que ele servia a Deus numa posição de honra, mas que se rebelou contra seu Criador. 
 Satanás continua sua rebelião contra Deus até hoje, e seu alvo é a criação mais amada por Deus--o ser humano. Antes da conversão de um homem, Satanás cega a mente (II Coríntios 4:4), procura tirar a "semente" da palavra (Lucas 8:12), e se opõe ao Evangelho (Atos 13:4-12).
 E mesmo que uma pessoa se converta, Satanás continua ativo.  Ele tenta o crente (Atos 5:3), o acusa diante de Deus e dele mesmo (Apocalipse 12:10),  impede  os  seus  esforços  (I Tessalonicenses 2:18), e promove perseguição (Apocalipse 2:10).
 Diante disto, o crente deve enfrentar a batalha contra Satanás com sobriedade (I Pedro 5:8), reconhecendo a sua estratégia (II Coríntios 02:11). Não devemos dar lugar ao diabo (Efésios 4:26-27), mas  devemos resisti-lo  (Tiago 4:7), nos  revestindo da  armadura  de  Deus  (Efésios 6:10-18).
 Também devemos lembrar que estamos tratando de um inimigo derrotado pela obra de Cristo na cruz (Genesis 3:15, João 12:31, 16:11).



A Atitude dos Crentes Quanto aos Anjos
 Diante de muita informação enganosa a cerca dos anjos, cabe ao crente ter um pensamento equilibrado, biblicamente informado, neste assunto.
Quanto aos anjos bons devemos agradecer a Deus pelo seu trabalho, mas não desviar o nosso olhar de Cristo. De fato, nenhum anjo que seja servo do Deus vivo vai procurar desviar os nossos olhos de Jesus.
 E devemos reconhecer que uma das táticas do inimigo é de se disfarçar de anjo da luz (II Coríntios 11:14),  para  poder  enganar  o  povo.   Por isso que a Palavra nos adverte que não devemos aceitar outra doutrina, mesmo sendo nos entregue por anjos (Gálatas 1:8).
 A Bíblia, em momento algum, ensina que o crente deve procurar contato com os anjos, sejam bons ou maus.
Quanto aos anjos maus, devemos agir com sobriedade, mas não com temor (II Timóteo 1:7) nem com exagero. Nossa confissão diz o seguinte sobre o exorcismo: “Entendemos que o exorcismo, a prática de expulsar demônios, não deve ser cultivada, pois fazia parte dos sinais que autenticavam os apóstolos” (pag. 8).

Desta forma rejeitamos
A doutrina da Batalha Espiritual, que afirma que tudo de ruim que ocorre sobre o crente é obra demoníaca que precisa ser cancelada.
A ênfase no exorcismo como meio de libertação e santificação. Entendemos que é por meio da Palavra de Deus que somos libertos do pecado e crescemos em santidade.

Perguntas
1. Qual é a origem dos anjos?
2. Qual é a origem de Satanás?
3. Quais são algumas atividades dos anjos bons?
4. Quais são algumas atividades dos demônios?

5. É possível um crente ser possuído por um demônio?

Estudo 7: O Que Cremos sobre os Anjos

Professor: Pr. Antônio Neto

Introdução
 De vez em quando na cultura geral o assunto de anjos ganha certa popularidade.   Aparecem em filmes, novelas, e inúmeros livros--estes escritos por autores de todo tipo de crença.  Nas artes plásticas, anjos são representados de diversas formas: bebês gordos e nus, mulheres bonitas equipadas com asas, ou homens vestidos de branco, sentados em cima de nuvens, tocando harpas.
 Felizmente, a Bíblia conta inúmeras referências a anjos, e através destas podemos chegar a um entendimento correto e bíblico sobre quem são os anjos, e o que fazem.

Quem São os Anjos
 A Bíblia é clara quanto ao fato de que os anjos são seres criados por Deus (Colossenses 1:16).  Provavelmente foram criados antes dos eventos de Gênesis 1 (Jó 38:6-7). São pessoas com intelecto (I Pedro 1:12), emoções (Lucas 15:10) e vontade (Judas 6). São imortais (Lucas 20:36),  poderosos  (II  Pedro  2:11),  e  inumeráveis (Hebreus  12:22).   Não se casam entre si (Mateus 22:30), e, apesar de não possuírem sexualidade, sempre são referidos no masculino. Os anjos, portanto, não são uma raça, mas uma companhia, ou seja, foram criados individualmente.
 Através de relatos na Bíblia, percebemos certa hierarquia entre os anjos. São classificados como arcanjo (Miguel, I Tessalonicenses 4:16),  querubins  (Gênesis  3:22-24) e serafins (Isaías 6:1-3).
 O nome "anjo" significa mensageiro, e na Bíblia encontramos anjos exercendo esta função (Atos 27:23). Também funcionam como "agentes" de Deus no serviço do crente (Atos 12:7), às vezes o protegendo dos seus inimigos (II Reis 6:15-17).

Os Anjos Maus
 A Bíblia afirma a existência de um grupo de espíritos malignos que atuam sob a liderança de Satanás (Mateus 12:24). Eles são chamados de demônios (Mt 8:31), espíritos imundos (Mt 8:16) ou malignos (Lc 7:21).
 Hoje os demônios se opõem ao Evangelho (Tiago 3:13-16,  I Timóteo 4:1).  Às vezes, uma pessoa descrente pode chegar a ser possuída por um demônio (Atos 5:16).
Importante: Um crente, habitado pelo Espírito Santo, jamais pode ser possuído por um demônio (II Timóteo 1:7).

Satanás
 O nosso grande inimigo, Satanás, foi um ser criado para a glória de Deus.  Por profecias encontradas em Isaías 14 e Ezequiel 28, entendemos que ele servia a Deus numa posição de honra, mas que se rebelou contra seu Criador. 
 Satanás continua sua rebelião contra Deus até hoje, e seu alvo é a criação mais amada por Deus--o ser humano. Antes da conversão de um homem, Satanás cega a mente (II Coríntios 4:4), procura tirar a "semente" da palavra (Lucas 8:12), e se opõe ao Evangelho (Atos 13:4-12).
 E mesmo que uma pessoa se converta, Satanás continua ativo.  Ele tenta o crente (Atos 5:3), o acusa diante de Deus e dele mesmo (Apocalipse 12:10),  impede  os  seus  esforços  (I Tessalonicenses 2:18), e promove perseguição (Apocalipse 2:10).
 Diante disto, o crente deve enfrentar a batalha contra Satanás com sobriedade (I Pedro 5:8), reconhecendo a sua estratégia (II Coríntios 02:11). Não devemos dar lugar ao diabo (Efésios 4:26-27), mas  devemos resisti-lo  (Tiago 4:7), nos  revestindo da  armadura  de  Deus  (Efésios 6:10-18).
 Também devemos lembrar que estamos tratando de um inimigo derrotado pela obra de Cristo na cruz (Genesis 3:15, João 12:31, 16:11).



A Atitude dos Crentes Quanto aos Anjos
 Diante de muita informação enganosa a cerca dos anjos, cabe ao crente ter um pensamento equilibrado, biblicamente informado, neste assunto.
Quanto aos anjos bons devemos agradecer a Deus pelo seu trabalho, mas não desviar o nosso olhar de Cristo. De fato, nenhum anjo que seja servo do Deus vivo vai procurar desviar os nossos olhos de Jesus.
 E devemos reconhecer que uma das táticas do inimigo é de se disfarçar de anjo da luz (II Coríntios 11:14),  para  poder  enganar  o  povo.   Por isso que a Palavra nos adverte que não devemos aceitar outra doutrina, mesmo sendo nos entregue por anjos (Gálatas 1:8).
 A Bíblia, em momento algum, ensina que o crente deve procurar contato com os anjos, sejam bons ou maus.
Quanto aos anjos maus, devemos agir com sobriedade, mas não com temor (II Timóteo 1:7) nem com exagero. Nossa confissão diz o seguinte sobre o exorcismo: “Entendemos que o exorcismo, a prática de expulsar demônios, não deve ser cultivada, pois fazia parte dos sinais que autenticavam os apóstolos” (pag. 8).

Desta forma rejeitamos
A doutrina da Batalha Espiritual, que afirma que tudo de ruim que ocorre sobre o crente é obra demoníaca que precisa ser cancelada.
A ênfase no exorcismo como meio de libertação e santificação. Entendemos que é por meio da Palavra de Deus que somos libertos do pecado e crescemos em santidade.

Perguntas
1. Qual é a origem dos anjos?
2. Qual é a origem de Satanás?
3. Quais são algumas atividades dos anjos bons?
4. Quais são algumas atividades dos demônios?

5. É possível um crente ser possuído por um demônio?

Professor: Pr Antônio Neto
Algo extremamente importante para nossa vida cristã e para nossa vida em sociedade é ter uma visão correta do que é o ser humano. A nossa visão do homem influenciará todos os âmbitos de nossos relacionamentos, com Deus, com os outros e consigo mesmos.
Por isso, precisamos entender o que a Palavra de Deus ensina quanto o que é o ser humano.

Nossa Origem
 O homem  foi  criado  por  Deus  do  pó  da  terra  (Gênesis  2:7),  sem  processo  algum  de  evolução. A mulher foi formada da costela do homem. Tanto homem quanto mulher são criados na imagem e semelhança  de Deus (Gênesis 1:26)--demonstrando,  então,  criatividade, liberdade para escolher, e tendo domínio sobre a criação.
Além disso, a imagem de Deus é o que nos distingue em valor dos animais. Segundo nossa Confissão:  “Cremos que o homem foi criado segundo a imagem e semelhança de Deus. Esta imagem é o que estabelece o homem como vice regente de Deus na Terra, e é o que torna o homem distinto dos demais seres da criação. Esta imagem é universal, e não foi perdida com o pecado humano, conquanto foi manchada. Por serem, portanto, à imagem de Deus, todos os homens, sem distinção de raça, etnia, gênero ou idade, são essencialmente iguais e valiosos”(pg 4).
 Mesmo sendo criado na imagem de Deus, tendo comunhão direta com Deus, e morando  num  jardim paradisíaco, o homem se  rebelou contra Deus, e  assim o pecado  entrou no  mundo (Romanos  5:12).   A partir deste momento  o  homem  se  tornou totalmente  depravado,  sem  condições de se salvar, for a obra regenerativa do Espírito Santo (Efésios 2:1).

 Nossa Natureza
 Através da Bíblia, entendemos que todas as pessoas são compostas de duas partes  básicas: a material e a imaterial.
A parte material consiste em nosso corpo físico.  Este corpo  representa a  maravilha  da criação de Deus (Gênesis 1:31), porem está corrompido pelo pecado (Romanos 3:10ss) e portanto sofre mazelas como doenças e a morte. Quando uma pessoa se converte, o seu corpo torna a ser a habitação do Espírito Santo (I Coríntios 6:19) e por isso digno de todo cuidado.
 A Bíblia usa vários termos para se referir à parte imaterial do homem. Às vezes, refere-se como alma (Mateus 26:38), outras vezes como espírito (Gênesis 2:7, Lucas 1:46-49), que nos faz conscientes de Deus (Hebreus 4:12). Às vezes, os dois termos são paralelos e sinônimos (Lucas 1:46,47).
 Também, vemos na Bíblia muitas referências ao coração do homem.  Pode se referir ao intelecto (Mateus  15:19-20),  às  emoções  (Salmo  37:4),  à  vontade  (Êxodo  7:23),  ou  a  parte imaterial em geral (Provérbios 4:23). Em suma, o coração é a sede de todo ato volitivo do homem. Outro termo sinônimo de coração, é a mente (Fp 4:7).
Nossa Confissão diz “Conquanto seja assim [constituído em duas partes] o homem deve ser tratado como uma unidade, sem elevar uma de suas partes constituintes sobre a outra como mais importante ou valiosa” (pg 5). Portanto, embora o homem possua uma parte material (corpo) e uma imaterial (alma/espírito/coração), ele é uma unidade, sem que uma parte se sobressaia a outra.

Por Isso Rejeitamos.
A teoria da evolução, pois ensina que os homens provem de um processo evolutivo natural e não da mão criadora de Deus.
Qualquer tipo de desvalorização do valor humano, tais como o machismo, o feminismo, o antissemitismo, o racismo e o aborto.
O misticismo, pois eleva a parte imaterial do homem sobre sua parte material.

Perguntas
1. O que significa ser criado na imagem de Deus?
2. Porque é importante entender que o homem foi criado por Deus?
3.  Porque é importante  entender  que  tanto  homem  quanto  mulher  são  criados  na  imagem  de Deus?

4. Porque existe a morte?

Estudo 5: O Que Cremos Sobre o Homem


Professor: Pr Antônio Neto
Algo extremamente importante para nossa vida cristã e para nossa vida em sociedade é ter uma visão correta do que é o ser humano. A nossa visão do homem influenciará todos os âmbitos de nossos relacionamentos, com Deus, com os outros e consigo mesmos.
Por isso, precisamos entender o que a Palavra de Deus ensina quanto o que é o ser humano.

Nossa Origem
 O homem  foi  criado  por  Deus  do  pó  da  terra  (Gênesis  2:7),  sem  processo  algum  de  evolução. A mulher foi formada da costela do homem. Tanto homem quanto mulher são criados na imagem e semelhança  de Deus (Gênesis 1:26)--demonstrando,  então,  criatividade, liberdade para escolher, e tendo domínio sobre a criação.
Além disso, a imagem de Deus é o que nos distingue em valor dos animais. Segundo nossa Confissão:  “Cremos que o homem foi criado segundo a imagem e semelhança de Deus. Esta imagem é o que estabelece o homem como vice regente de Deus na Terra, e é o que torna o homem distinto dos demais seres da criação. Esta imagem é universal, e não foi perdida com o pecado humano, conquanto foi manchada. Por serem, portanto, à imagem de Deus, todos os homens, sem distinção de raça, etnia, gênero ou idade, são essencialmente iguais e valiosos”(pg 4).
 Mesmo sendo criado na imagem de Deus, tendo comunhão direta com Deus, e morando  num  jardim paradisíaco, o homem se  rebelou contra Deus, e  assim o pecado  entrou no  mundo (Romanos  5:12).   A partir deste momento  o  homem  se  tornou totalmente  depravado,  sem  condições de se salvar, for a obra regenerativa do Espírito Santo (Efésios 2:1).

 Nossa Natureza
 Através da Bíblia, entendemos que todas as pessoas são compostas de duas partes  básicas: a material e a imaterial.
A parte material consiste em nosso corpo físico.  Este corpo  representa a  maravilha  da criação de Deus (Gênesis 1:31), porem está corrompido pelo pecado (Romanos 3:10ss) e portanto sofre mazelas como doenças e a morte. Quando uma pessoa se converte, o seu corpo torna a ser a habitação do Espírito Santo (I Coríntios 6:19) e por isso digno de todo cuidado.
 A Bíblia usa vários termos para se referir à parte imaterial do homem. Às vezes, refere-se como alma (Mateus 26:38), outras vezes como espírito (Gênesis 2:7, Lucas 1:46-49), que nos faz conscientes de Deus (Hebreus 4:12). Às vezes, os dois termos são paralelos e sinônimos (Lucas 1:46,47).
 Também, vemos na Bíblia muitas referências ao coração do homem.  Pode se referir ao intelecto (Mateus  15:19-20),  às  emoções  (Salmo  37:4),  à  vontade  (Êxodo  7:23),  ou  a  parte imaterial em geral (Provérbios 4:23). Em suma, o coração é a sede de todo ato volitivo do homem. Outro termo sinônimo de coração, é a mente (Fp 4:7).
Nossa Confissão diz “Conquanto seja assim [constituído em duas partes] o homem deve ser tratado como uma unidade, sem elevar uma de suas partes constituintes sobre a outra como mais importante ou valiosa” (pg 5). Portanto, embora o homem possua uma parte material (corpo) e uma imaterial (alma/espírito/coração), ele é uma unidade, sem que uma parte se sobressaia a outra.

Por Isso Rejeitamos.
A teoria da evolução, pois ensina que os homens provem de um processo evolutivo natural e não da mão criadora de Deus.
Qualquer tipo de desvalorização do valor humano, tais como o machismo, o feminismo, o antissemitismo, o racismo e o aborto.
O misticismo, pois eleva a parte imaterial do homem sobre sua parte material.

Perguntas
1. O que significa ser criado na imagem de Deus?
2. Porque é importante entender que o homem foi criado por Deus?
3.  Porque é importante  entender  que  tanto  homem  quanto  mulher  são  criados  na  imagem  de Deus?

4. Porque existe a morte?

Estes dias, tenho sentido o direcionamento de Deus para lidar com uma questão bem delicada. É a primeira vez, em meu próprio ministério pastoral, que lido com este assunto. Infelizmente, já ouvi pastores bem mais experientes dizerem que ele é “caso perdido”. Minha oração é que não o seja em sua vida.
Todavia, não sei propriamente como abordar este assunto. Apenas postarei dois vídeos e, no final, farei algumas aplicações por meio de conselhos práticos. Peço que você assista. Se você é homem, chame sua esposa para assistir. Porém, saiba que você, como líder de sua esposa, é mais responsável por isso do que ela mesma.
OBS: No segundo vídeo, é preciso ativar a legenda.



1)    O verão está aí, e com ele o desejo de ir à praia, ou a uma piscina. Honre a Deus, irmã, não use biquíni. Não exiba o seu corpo a ninguém, apenas ao seu marido. Lembre-se que foi Deus quem inventou a roupa para cobrir o corpo. Quem você acha que inventou essa de descobri-lo?
2)    Mulheres, evitem expor seus corpos na igreja. Cubram COMPLETAMENTE seus seios. Não mostrem suas barrigas. Escondam suas coxas. Não enfatizem a forma dos seus corpos. Saibam que seus irmãos em Cristo já lutam muito contra isso no mundo. Dê descanso a eles pelo menos na igreja. Sim, falo de blusa regata, mini-saia, camiseta com decote, calças apertadas e etc...
3)    Maridos, não usem suas esposas como “troféus”. Não ache que a beleza que Deus deu a elas é para ser “exibida” como um triunfo seu. Sua esposa precisa de seu amor, e não de seu egoísmo. Por isso, lidere-a à modéstia e à discrição. Que as pessoas vejam Cristo nela deve ser o seu desejo.
4)    Jamais se escondam por trás do argumento “a impureza está na mente do homem”. Isto é verdade, a Bíblia diz isso. Porém, vocês mulheres, façam com que não sejam seus corpos alvos desta impureza. Que se um homem pecar olhando para você, não seja porque você o provocou.
5)    Por fim, homens e mulheres, avaliemos nossos critérios. Nos vestimos, PRIMEIRAMENTE, para glorificar a Deus, ou para exibir o quanto ganhamos, ou para exibir nossa beleza, ou para exibir nossa sensualidade, ou simplesmente por conforto? Lembre-se que o Filho de Deus foi exposto nu por amor de nós! E você, seria capaz de vestir-se por amor a Ele?


Que Deus nos abençoe.

O Verão chegou. Como vamos nos vestir?


Estes dias, tenho sentido o direcionamento de Deus para lidar com uma questão bem delicada. É a primeira vez, em meu próprio ministério pastoral, que lido com este assunto. Infelizmente, já ouvi pastores bem mais experientes dizerem que ele é “caso perdido”. Minha oração é que não o seja em sua vida.
Todavia, não sei propriamente como abordar este assunto. Apenas postarei dois vídeos e, no final, farei algumas aplicações por meio de conselhos práticos. Peço que você assista. Se você é homem, chame sua esposa para assistir. Porém, saiba que você, como líder de sua esposa, é mais responsável por isso do que ela mesma.
OBS: No segundo vídeo, é preciso ativar a legenda.



1)    O verão está aí, e com ele o desejo de ir à praia, ou a uma piscina. Honre a Deus, irmã, não use biquíni. Não exiba o seu corpo a ninguém, apenas ao seu marido. Lembre-se que foi Deus quem inventou a roupa para cobrir o corpo. Quem você acha que inventou essa de descobri-lo?
2)    Mulheres, evitem expor seus corpos na igreja. Cubram COMPLETAMENTE seus seios. Não mostrem suas barrigas. Escondam suas coxas. Não enfatizem a forma dos seus corpos. Saibam que seus irmãos em Cristo já lutam muito contra isso no mundo. Dê descanso a eles pelo menos na igreja. Sim, falo de blusa regata, mini-saia, camiseta com decote, calças apertadas e etc...
3)    Maridos, não usem suas esposas como “troféus”. Não ache que a beleza que Deus deu a elas é para ser “exibida” como um triunfo seu. Sua esposa precisa de seu amor, e não de seu egoísmo. Por isso, lidere-a à modéstia e à discrição. Que as pessoas vejam Cristo nela deve ser o seu desejo.
4)    Jamais se escondam por trás do argumento “a impureza está na mente do homem”. Isto é verdade, a Bíblia diz isso. Porém, vocês mulheres, façam com que não sejam seus corpos alvos desta impureza. Que se um homem pecar olhando para você, não seja porque você o provocou.
5)    Por fim, homens e mulheres, avaliemos nossos critérios. Nos vestimos, PRIMEIRAMENTE, para glorificar a Deus, ou para exibir o quanto ganhamos, ou para exibir nossa beleza, ou para exibir nossa sensualidade, ou simplesmente por conforto? Lembre-se que o Filho de Deus foi exposto nu por amor de nós! E você, seria capaz de vestir-se por amor a Ele?


Que Deus nos abençoe.
Professor: Pr Antônio Neto


Introdução

A doutrina do Espírito Santo é uma das mais importantes áreas de conhecimento bíblico que um crente pode ter. Pode trazer ao filho de Deus paz, consolo, encorajamento, e incentivo.

Não é de se surpreender, então, que o Inimigo faria o máximo para distorcer e confundir esta doutrina nas mentes dos evangélicos. Talvez mais do que qualquer outra doutrina, a pneumatologia (ou seja, o estudo do Espírito Santo) tem se tornado um campo de batalha nas últimas décadas--e mais especificamente no Brasil e os demais países da América Latina.

Neste estudo trataremos da pessoa e obra do Espírito Santo, e faremos uma distinção clara e bíblica entre as nossas crenças e as dos movimentos carismáticos, pentecostais, e neo-pentecostais.

Quem é o Espírito Santo?

A Bíblia afirma que o Espírito Santo é Deus (Atos 5:3-4). O Espírito apresenta atributos divinos (ex. onipresença--Salmo 139:7, soberania--Isaías 40:13). Ele foi ativo na criação (Gênesis 1:2), na inspiração da Bíblia (II Pedro 1:21), na encarnação de Cristo (Lucas 1:35) e no ministério de Cristo (Atos 10:38). Ele é um ser pessoal (em vez de uma "força" impessoal) com intelecto (Romanos 8:27), emoções (Romanos 15:30), e vontade (I Coríntios 12:11), capaz de ser entristecido (Efésios 4:30) e blasfemado (Mateus 12:31).

O Que o Espirito Santo Faz

Antes da vinda de Cristo, o Espírito Santo habitava no meio do povo de Deus (Israel), e capacitava certas pessoas durante determinados tempos e por determinados propósitos. Esta habitação foi temporária e provisional (Salmo 51:11).

Porem, mesmo nos tempos do Antigo Testamento, um novo ministério do Espírito Santo fora profetizado (Ezequiel 36:26). O Espírito Santo deixaria de habitar no meio de povo de Israel, e passaria a habitar em cada pessoa que crê em Cristo (Êxodo 29:45, I Coríntios 3:16).

Jesus, ao preparar os seus disípulos para os ministérios apostólicos que iam exercer depois de sua ascensão, prometeu enviar um outro Consolador, para acompanhá-los e lhes dar poder (João 14:16). O Espírito Santo desceu sobre os discípulos de Cristo no dia de Pentecostes, que marca oficialmente o início da Igreja (Atos 2:1-4).

Nos dias da igreja primitiva (relatados no livro de Atos, e nas epístolas), vemos o Espírito Santo operando vários sinais e maravilhas para autenticar e confirmar o ministério dos apóstolos.

Hoje, o Espírito Santo convence o pecador do seu pecado (João 16:7-11), regenera (dá vida) a pessoa que Deus salva (Tito 3:5), e batiza (coloca dentro do corpo de Cristo) o crente (I Coríntios 12:13). A partir do momento da sua salvação, o novo crente passa a ser habitado permanentemente pelo Espírito Santo (I Coríntios 6:19-20). O Espírito Santo é o selo da pessoa redimida, garantindo que será salva no dia da redenção (Efésios 1:13-14).

Assim que uma pessoa é salva e segura, o Espírito Santo começa o processo de santifcação. Ele ensina (João 16:12-15) nos caminhos de Cristo, guia nossas vidas (Romanos 8:14), confirma a nossa salvação (Romanos 8:16), capacita a nossa oração (Romanos 8:26), e concede dons espirituais (1 Coríntios 12:1ss). Na medida que o crente responde a estas orientações, ele é cheio do Espírito Santo (Efésios 5:18) e produz os Seus frutos (Gálatas 5:22-23).

Porque não praticamos o dom de línguas?

A maioria do mundo evangélico de hoje pratica alguma forma do chamado "dom de línguas". Este fenômeno é caracterizado por gritarias e repetição de sílabas que obviamente não fazem parte de nenhuma língua conhecida. Os adeptos desta prática argumentam que estão falando a "língua dos anjos".

Alguns acreditam que o batismo do Espírito Santo é sempre acompanhado por estes sinais, e logo, se uma pessoa nunca falou em línguas, nunca foi batizado pelo Espírito Santo.

Seguem os motivos principais porque rejeitamos a prática de línguas na igreja contemporânea:

1.Porque em todas as ocasiões registradas no livro de Atos, as línguas faladas eram idiomas humanos conhecidos, e serviam para a edificação das pessoas ao redor.

2.Porque a única passagem bíblica que menciona "liguas dos anjos" se encontra num contexto de hipérbole (I Coríntios 13:1-3)

3.Porque os pais pós-apostólicos da igreja entederam que o dom de línguas fosse o uso de línguas terrestres.

4.Porque entre esses mesmos pais pós apostólicos não existe nenhum registro do uso de dom de línguas.

5.Porque o "dom de línguas", como praticado nas igrejas carismáticas e pentecostais, é um fenómino relativamente recente, surgindo depois de quase dois mil anos da história eclesiástica.

6. Porque entendemos que o Espírito Santo habita no crente na hora da salvação, e não é necessária uma "segunda experiência" (Romanos 8:9)

7. Porque vemos, como resultado da prevalência da doutrina carismática no Brasil e no mundo a fora, um entendimento bíblico raso e um conhecimento teológico superficial no evangelicalismo contemporâneo.

Baseados nestas considerações, concluímos que a teologia carismática de "dom de línguas" é anti-bíblica e representa um perigo para a igreja local.

Perguntas

1. Porque um crente não pode perder a salvação?

2. Qual a diferença entre a maneira em que o Espírito Santo agiu no Antigo Testamento, e a forma que Ele age hoje?

3. Explique porque não falamos em línguas nas nossas igrejas.

4. O que significa ser "cheio do Espírito Santo".

Estudo 4: O Que Cremos Sobre o Espírito Santo

Professor: Pr Antônio Neto


Introdução

A doutrina do Espírito Santo é uma das mais importantes áreas de conhecimento bíblico que um crente pode ter. Pode trazer ao filho de Deus paz, consolo, encorajamento, e incentivo.

Não é de se surpreender, então, que o Inimigo faria o máximo para distorcer e confundir esta doutrina nas mentes dos evangélicos. Talvez mais do que qualquer outra doutrina, a pneumatologia (ou seja, o estudo do Espírito Santo) tem se tornado um campo de batalha nas últimas décadas--e mais especificamente no Brasil e os demais países da América Latina.

Neste estudo trataremos da pessoa e obra do Espírito Santo, e faremos uma distinção clara e bíblica entre as nossas crenças e as dos movimentos carismáticos, pentecostais, e neo-pentecostais.

Quem é o Espírito Santo?

A Bíblia afirma que o Espírito Santo é Deus (Atos 5:3-4). O Espírito apresenta atributos divinos (ex. onipresença--Salmo 139:7, soberania--Isaías 40:13). Ele foi ativo na criação (Gênesis 1:2), na inspiração da Bíblia (II Pedro 1:21), na encarnação de Cristo (Lucas 1:35) e no ministério de Cristo (Atos 10:38). Ele é um ser pessoal (em vez de uma "força" impessoal) com intelecto (Romanos 8:27), emoções (Romanos 15:30), e vontade (I Coríntios 12:11), capaz de ser entristecido (Efésios 4:30) e blasfemado (Mateus 12:31).

O Que o Espirito Santo Faz

Antes da vinda de Cristo, o Espírito Santo habitava no meio do povo de Deus (Israel), e capacitava certas pessoas durante determinados tempos e por determinados propósitos. Esta habitação foi temporária e provisional (Salmo 51:11).

Porem, mesmo nos tempos do Antigo Testamento, um novo ministério do Espírito Santo fora profetizado (Ezequiel 36:26). O Espírito Santo deixaria de habitar no meio de povo de Israel, e passaria a habitar em cada pessoa que crê em Cristo (Êxodo 29:45, I Coríntios 3:16).

Jesus, ao preparar os seus disípulos para os ministérios apostólicos que iam exercer depois de sua ascensão, prometeu enviar um outro Consolador, para acompanhá-los e lhes dar poder (João 14:16). O Espírito Santo desceu sobre os discípulos de Cristo no dia de Pentecostes, que marca oficialmente o início da Igreja (Atos 2:1-4).

Nos dias da igreja primitiva (relatados no livro de Atos, e nas epístolas), vemos o Espírito Santo operando vários sinais e maravilhas para autenticar e confirmar o ministério dos apóstolos.

Hoje, o Espírito Santo convence o pecador do seu pecado (João 16:7-11), regenera (dá vida) a pessoa que Deus salva (Tito 3:5), e batiza (coloca dentro do corpo de Cristo) o crente (I Coríntios 12:13). A partir do momento da sua salvação, o novo crente passa a ser habitado permanentemente pelo Espírito Santo (I Coríntios 6:19-20). O Espírito Santo é o selo da pessoa redimida, garantindo que será salva no dia da redenção (Efésios 1:13-14).

Assim que uma pessoa é salva e segura, o Espírito Santo começa o processo de santifcação. Ele ensina (João 16:12-15) nos caminhos de Cristo, guia nossas vidas (Romanos 8:14), confirma a nossa salvação (Romanos 8:16), capacita a nossa oração (Romanos 8:26), e concede dons espirituais (1 Coríntios 12:1ss). Na medida que o crente responde a estas orientações, ele é cheio do Espírito Santo (Efésios 5:18) e produz os Seus frutos (Gálatas 5:22-23).

Porque não praticamos o dom de línguas?

A maioria do mundo evangélico de hoje pratica alguma forma do chamado "dom de línguas". Este fenômeno é caracterizado por gritarias e repetição de sílabas que obviamente não fazem parte de nenhuma língua conhecida. Os adeptos desta prática argumentam que estão falando a "língua dos anjos".

Alguns acreditam que o batismo do Espírito Santo é sempre acompanhado por estes sinais, e logo, se uma pessoa nunca falou em línguas, nunca foi batizado pelo Espírito Santo.

Seguem os motivos principais porque rejeitamos a prática de línguas na igreja contemporânea:

1.Porque em todas as ocasiões registradas no livro de Atos, as línguas faladas eram idiomas humanos conhecidos, e serviam para a edificação das pessoas ao redor.

2.Porque a única passagem bíblica que menciona "liguas dos anjos" se encontra num contexto de hipérbole (I Coríntios 13:1-3)

3.Porque os pais pós-apostólicos da igreja entederam que o dom de línguas fosse o uso de línguas terrestres.

4.Porque entre esses mesmos pais pós apostólicos não existe nenhum registro do uso de dom de línguas.

5.Porque o "dom de línguas", como praticado nas igrejas carismáticas e pentecostais, é um fenómino relativamente recente, surgindo depois de quase dois mil anos da história eclesiástica.

6. Porque entendemos que o Espírito Santo habita no crente na hora da salvação, e não é necessária uma "segunda experiência" (Romanos 8:9)

7. Porque vemos, como resultado da prevalência da doutrina carismática no Brasil e no mundo a fora, um entendimento bíblico raso e um conhecimento teológico superficial no evangelicalismo contemporâneo.

Baseados nestas considerações, concluímos que a teologia carismática de "dom de línguas" é anti-bíblica e representa um perigo para a igreja local.

Perguntas

1. Porque um crente não pode perder a salvação?

2. Qual a diferença entre a maneira em que o Espírito Santo agiu no Antigo Testamento, e a forma que Ele age hoje?

3. Explique porque não falamos em línguas nas nossas igrejas.

4. O que significa ser "cheio do Espírito Santo".


Professor: Pr Antônio Neto

Introdução
 Sem dúvida, a pessoa mais marcante na história do mundo é Jesus Cristo.  Um terço da população do mundo hoje se diz seguidor dEle.  Seus ensinos tem sido espalhado pelo mundo inteiro.  Até o próprio tempo é dividido em duas épocas: aC (antes de Cristo) e dC (depois de Cristo).  Nenhuma outra pessoa tem influenciado tanta gente quanto Jesus Cristo.
 E com tudo isso, a pessoa de Jesus Cristo--sua identidade, suas obras, seus ensinamentos--tem sido motivo de controvérsia desde os dias em que Ele andou na terra.  Muitas pessoas que afirmam crer em Deus não querem nada com Jesus.  Tentam menosprezar, ou até mesmo ignorar, suas palavras.
 Mas Jesus não será ignorado, e o homem moderno continua tendo que deparar com a centralidade de Jesus--ou rejeitando-o, ou recebendo-o em fé.
 Seria possível escrever volumes quanto a Jesus--sua pessoa, suas obras.  Pelos propósitos deste módulo, porém, iremos nos limitar a quatro áreas de estudo: divindade, humanidade, morte e ressurreição, e obras atuais.

Jesus Cristo é Deus
 Esta afirmação forma uma das bases chaves do cristianismo, e nos separa de outros grupos que falam "coisas boas" sobre Jesus.  É essencial que sejamos claros e bem informados neste assunto crucial.  Como, então, defender a divindade de Cristo?  A Bíblia--que é a nossa única fonte confiável sobre Jesus--apresenta provas claras e variadas de que Cristo é, de fato, Deus.
 A princípio, fica claro que Jesus apresenta atributos que só podem ser divinos, por exemplo Ele é onisciente (Mateus 2:6-8, João 2:25) e onipresente (João 1:48).  Além disto, nos evangelhos Cristo repetidamente faz atividades que pertencem somente a Deus.  Ele perdoa pecados (Marcos 2:9-11), Ele ressuscita os mortos (João 5:25), Ele enviou o Espírito Santo (João 15:26).  Além destas coisas, Jesus controla os elementos da natureza e recebe adoração dos homens (Mateus 14:31-33). 
 Talvez a prova mais forte da divindade de Cristo seja suas próprias afirmações ao seu respeito (João 8:58-59).  Aquele que afirmam que Jesus era um "bom homem" mas não Deus, tem que deparar com estas passagens.  Se Cristo não é Deus, então é mentiroso, e logo, não pode ser considerado um bom homem.

Jesus Cristo é Homem
 A Bíblia deixa claro que Jesus nasceu de uma virgem (Mateus 1:23), sendo antes concebido do Espírito Santo (Lucas 1:35).  Assim Cristo é filho de Maria, mas não de José (Mateus 1:16). 
 Sendo humano, ele apresenta as características de um homem: ficou cansado (João 4:6), teve fome (Mateus 4:2) e sede (João 19:28).  Ele possui um corpo humano (I João 1:1) e teve um desenvolvimento físico normal (Lucas 2:40). 
 Sendo Deus, Cristo abriu mão do uso independente dos seus atributos divinos (Filipenses 2:5-8), se submetendo ao Pai (João 6:39) e dependendo do Espírito Santo (Atos 10:38).  Este "auto esvaziamento" é chamado pelo termo grego kenosis.
 É importante enfatizar, no entanto, que, mesmo sendo homem, e mesmo sendo tentado da mesma forma que os homens, Jesus Cristo era sem pecado (Hebreus 4:15). 
 A final das contas…Jesus é homem ou Deus?  Pela Bíblia, vemos que a resposta desta pergunta é um enfático sim.  Esta junção do divino e humano é chamado pelos teólogos de "união hipostática", ou seja, Jesus Cristo é 100% Deus e 100% homem.  Em Cristo a humanidade perfeita e a divindade completa são unidas na mesma pessoa para sempre.

A Morte e a Ressurreição de Cristo
 A morte de Cristo na cruz não foi um acidente, nem representa uma derrota no ministério de Cristo.  Entendemos que ela foi decretada desde a eternidade passada (Apocalipse 13:8), e que foi necessária para satisfazer a justiça de Deus (Romanos 3:25, 6:23).  Pela sua morte Cristo nos substituiu (Mateus 20:28), nos redimiu (I Pedro 1:18-19), nos reconciliou com o Pai (II Coríntios 5:20), e fez a expiação (Hebreus 9:21-22) e a propiciação (I João 2:2) dos nossos pecados.
 E a grande notícia é que Jesus não permaneceu morto.  Depois de três dias, ele ressuscitou da morte.  Existem várias provas deste fato inédito na história da humanidade, entre eles o túmulo vazio (Mateus 28:6), a mudança na vida do Pedro e os outros discípulos (Atos 2), e a mudança no dia da adoração (Atos 20:7).  O fato da ressurreição é fundamental para a nossa fé, pois é o que nos dá certeza da nossa ressurreição futura (I Coríntios 15:12-20).

O Que Cristo Faz Agora
 Depois de sua ascensão ao céu (Atos 1:9), Jesus continua ativo.  Ele intercede pelos crentes (Hebreus 7:25), edifica (Mateus 16:18) e capacita (Efésios 1:19-20) a Igreja, habita no crente (Gálatas 2:20), e está preparando uma habitação para nós, junta com Ele (João 14:2).

Perguntas
1. Quais são algumas provas bíblicas que Jesus Cristo é Deus?
2. Quais são algumas evidências que Cristo ressuscitou da morte?
3. Qual a porcentagem de Jesus que é Deus, e qual a porcentagem que é homem?
4. Porque Cristo teve que morrer?
5. Porque a ressurreição de Cristo é importante para nós?

Estudo 3: O Que Cremos Sobre Jesus



Professor: Pr Antônio Neto

Introdução
 Sem dúvida, a pessoa mais marcante na história do mundo é Jesus Cristo.  Um terço da população do mundo hoje se diz seguidor dEle.  Seus ensinos tem sido espalhado pelo mundo inteiro.  Até o próprio tempo é dividido em duas épocas: aC (antes de Cristo) e dC (depois de Cristo).  Nenhuma outra pessoa tem influenciado tanta gente quanto Jesus Cristo.
 E com tudo isso, a pessoa de Jesus Cristo--sua identidade, suas obras, seus ensinamentos--tem sido motivo de controvérsia desde os dias em que Ele andou na terra.  Muitas pessoas que afirmam crer em Deus não querem nada com Jesus.  Tentam menosprezar, ou até mesmo ignorar, suas palavras.
 Mas Jesus não será ignorado, e o homem moderno continua tendo que deparar com a centralidade de Jesus--ou rejeitando-o, ou recebendo-o em fé.
 Seria possível escrever volumes quanto a Jesus--sua pessoa, suas obras.  Pelos propósitos deste módulo, porém, iremos nos limitar a quatro áreas de estudo: divindade, humanidade, morte e ressurreição, e obras atuais.

Jesus Cristo é Deus
 Esta afirmação forma uma das bases chaves do cristianismo, e nos separa de outros grupos que falam "coisas boas" sobre Jesus.  É essencial que sejamos claros e bem informados neste assunto crucial.  Como, então, defender a divindade de Cristo?  A Bíblia--que é a nossa única fonte confiável sobre Jesus--apresenta provas claras e variadas de que Cristo é, de fato, Deus.
 A princípio, fica claro que Jesus apresenta atributos que só podem ser divinos, por exemplo Ele é onisciente (Mateus 2:6-8, João 2:25) e onipresente (João 1:48).  Além disto, nos evangelhos Cristo repetidamente faz atividades que pertencem somente a Deus.  Ele perdoa pecados (Marcos 2:9-11), Ele ressuscita os mortos (João 5:25), Ele enviou o Espírito Santo (João 15:26).  Além destas coisas, Jesus controla os elementos da natureza e recebe adoração dos homens (Mateus 14:31-33). 
 Talvez a prova mais forte da divindade de Cristo seja suas próprias afirmações ao seu respeito (João 8:58-59).  Aquele que afirmam que Jesus era um "bom homem" mas não Deus, tem que deparar com estas passagens.  Se Cristo não é Deus, então é mentiroso, e logo, não pode ser considerado um bom homem.

Jesus Cristo é Homem
 A Bíblia deixa claro que Jesus nasceu de uma virgem (Mateus 1:23), sendo antes concebido do Espírito Santo (Lucas 1:35).  Assim Cristo é filho de Maria, mas não de José (Mateus 1:16). 
 Sendo humano, ele apresenta as características de um homem: ficou cansado (João 4:6), teve fome (Mateus 4:2) e sede (João 19:28).  Ele possui um corpo humano (I João 1:1) e teve um desenvolvimento físico normal (Lucas 2:40). 
 Sendo Deus, Cristo abriu mão do uso independente dos seus atributos divinos (Filipenses 2:5-8), se submetendo ao Pai (João 6:39) e dependendo do Espírito Santo (Atos 10:38).  Este "auto esvaziamento" é chamado pelo termo grego kenosis.
 É importante enfatizar, no entanto, que, mesmo sendo homem, e mesmo sendo tentado da mesma forma que os homens, Jesus Cristo era sem pecado (Hebreus 4:15). 
 A final das contas…Jesus é homem ou Deus?  Pela Bíblia, vemos que a resposta desta pergunta é um enfático sim.  Esta junção do divino e humano é chamado pelos teólogos de "união hipostática", ou seja, Jesus Cristo é 100% Deus e 100% homem.  Em Cristo a humanidade perfeita e a divindade completa são unidas na mesma pessoa para sempre.

A Morte e a Ressurreição de Cristo
 A morte de Cristo na cruz não foi um acidente, nem representa uma derrota no ministério de Cristo.  Entendemos que ela foi decretada desde a eternidade passada (Apocalipse 13:8), e que foi necessária para satisfazer a justiça de Deus (Romanos 3:25, 6:23).  Pela sua morte Cristo nos substituiu (Mateus 20:28), nos redimiu (I Pedro 1:18-19), nos reconciliou com o Pai (II Coríntios 5:20), e fez a expiação (Hebreus 9:21-22) e a propiciação (I João 2:2) dos nossos pecados.
 E a grande notícia é que Jesus não permaneceu morto.  Depois de três dias, ele ressuscitou da morte.  Existem várias provas deste fato inédito na história da humanidade, entre eles o túmulo vazio (Mateus 28:6), a mudança na vida do Pedro e os outros discípulos (Atos 2), e a mudança no dia da adoração (Atos 20:7).  O fato da ressurreição é fundamental para a nossa fé, pois é o que nos dá certeza da nossa ressurreição futura (I Coríntios 15:12-20).

O Que Cristo Faz Agora
 Depois de sua ascensão ao céu (Atos 1:9), Jesus continua ativo.  Ele intercede pelos crentes (Hebreus 7:25), edifica (Mateus 16:18) e capacita (Efésios 1:19-20) a Igreja, habita no crente (Gálatas 2:20), e está preparando uma habitação para nós, junta com Ele (João 14:2).

Perguntas
1. Quais são algumas provas bíblicas que Jesus Cristo é Deus?
2. Quais são algumas evidências que Cristo ressuscitou da morte?
3. Qual a porcentagem de Jesus que é Deus, e qual a porcentagem que é homem?
4. Porque Cristo teve que morrer?
5. Porque a ressurreição de Cristo é importante para nós?